Neste artigo de João Cardoso Rosas, já aqui ligado pelo Rui, o autor refere que o governo de José Sócrates «conseguiu governar pró-activamente». O grafismo é (presumo involuntariamente) feliz. O governo não foi propriamente proactivo. Foi assim a modos que “para o activo”. Muita actividade e tal. Inaugurações, cocktails, croquetes, sessões com figurantes pagos, entregas de Magalhães e cheques-dentista.