Obama quer estender os cuidados de saúde a todos os norte-americanos; pretende inovar o país, apostando forte (gastando dinheiro) nas energias renováveis; quer reparar estradas, escolas, hospitais e descer os impostos. Com Obama o défice deverá atingir os 13% do PIB. Ao mesmo tempo, o presidente norte-americano acredita que o dólar aguentará o embate, apesar dos avisos deixados por Pequim. Julga que só desta maneira, o país (e o mundo com ele) sairá da recessão em que encontra. Que só endividando o Estado, os problemas actuais, resultantes do endividamento excessivo, serão ultrapassados. Um crente.