The Central Intelligence Agency’s new director outlined spy policies Wednesday, including an aggressive campaign in Pakistan, that underscored considerable continuity with the Bush administration.
CIA Director Leon Panetta, in his first meeting with reporters, said the agency will continue to carry out drone attacks on militants in Pakistan. He also said that while CIA interrogations will have new limits, President Barack Obama can still use his wartime powers to authorize harsher techniques if necessary.
Change – “while CIA interrogations will have new limits”
“…President Barack Obama can still use his wartime powers to authorize harsher techniques if necessary.”
Convém ler a frase até ao fim.
“…while CIA interrogations will have new limits…”
Miguel
Mesmo que não se leia até ao fim é esclarecedor da efectiva “change”.
Quais eram os anteriores limites e quais são os novos?
Na simulação de afogamento passam a usar água de rosas à temperatura do corpo?
.
“… can still …”
Poder pode sempre, não depende dele presumo eu. O resto da frase seria relevante se indicasse que “iria”.
Caro António Carlos, quando falam em “his wartime powers” a quem acha que se estão a referir? Obama continua a ter o poder discricionário para autorizar os “métodos especiais”.
Caro Miguel,
quando diz “Obama continua a ter o poder discricionário para autorizar os “métodos especiais”.” fico sem saber (sinceramente) se quer dizer Obama (em particular) ou qualquer presidente dos Estados Unidos. Qualquer prsidente tem (a prática passada prova-o) poderes discricionários. Por isso o importante não é saber se tem esses poderes (porque qualquer presidente os terá de facto). A questão é saber se os utiliza. Isso sim é que depende de cada presidente em particular.
Caro António, vamos por pontos
1. Obama tem o mesmo poder discricionário dos anteriores presidentes.
2. Não renunciou ao seu uso nem era expectável ou realista que o fizesse em termos genéricos mas dadas as críticas (e as expectativas) relativas às políitcas de combate ao terrorismo podia tê-lo feito para este caso particular
Caro Miguel,
concordo com os seus 2 pontos excepto quando diz que “podia tê-lo feito para este caso particular”. O que significa um presidente renunciar a poderes discricionários (em qualquer caso e não neste em particular)?
Mais uma vez repito que o que interessa é o que ele faz com eles (se os utiliza ou não) ou o que autoriza outros a fazer.
Acha mesmo que um POTUS pode recusar poderes discricionários e que são inerentes à sua função?!?