Não deixa de ser curioso o timing da apresentação das fragilidades da M. Lynch, Lehman e AIG. Numa semana, vieram à tona todas as suas dificuldades. Logo após as Convenções, numa fase em que o poder político americano está sob grande pressão, por razões eleitorais, o mundo fica a conhecer que havia necessidade de ser feito algo. Será que a transferência do risco dos accionistas para os contribuintes ocorreria num outro contexto temporal?
Não haverá resposta clara para esta questão. Em qualquer caso, a dúvida fica.