Pelo que li e vi, tudo me leva crer que polícia agiu bem. O essencial era preservar a vida dos sequestrados. Julgo que é abusivo falar em “execução”. Na altura em que foram neutralizados, os assaltantes mantinha os reféns sob ameaça de morte. A função essencial do Estado deve ser a garantia da ordem e a preservação da vida humana contra aqueles que a ameaçam. Repito, tudo me leva crer que a polícia agiu bem. Ponto final.
Sobre a Ossétia do Sul. A minha simpatia fica com a Geórgia contra a ameaça imperialista da Rússia. As hipóteses de vitória são mínimas. A intervenção americana é improvável e desaconselhável. Tudo leva a crer que este será mais um marco na reconstrução do império russo
Subscrevo.
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parece-me q o ditadorzinho , (estavam proibidas toda e qualquer manif seja de quem for , sob pena de prisão), esperava o apoio incondicional e militar do ocidente , prometido pelos instrutores americanos , mas o q nao esperavam era uma reação tão dura da russia. Erro de calculo foi o q foi. agora ja diz q lhe estão a destruir o pais. q idiota me saiu .
joão costa
Essa do ditadorzinho deve ser a pensar no Putinzinho, esse grande democrata, não ? grande anedota o post anterior.Já me esquecia..a Russia não recebe lições de moral de ninguém, segundo o nosso P.M..
é bom de se ver o pacifismo e o anti-imperialismo surgir dos quadrantes mais inesperados..
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Isto na Ossétia foi um misto de mau aconselhamento e de má interpretação da realidade. O nosso amigo georgiano pensava poder realizar na Ossétia aquilo que os russos fizeram na chechénia ou seja a incorporação de uma provincia rebelde à força e teve garantias que iria ser bem sucedido por parte dos americanos. A dureza da resposta russa (que estavam mortinhos por um pretexto oferecido assim de bandeja) surpreendeu-o e ficou com dois Kosovos dentro do pais. Que grande nabo! Foi resolver um problema à força quando o irmão mais velho estava no recreio!