Via o leitor Daniel Azevedo cheguei a esta (mais uma) inanidade.
Le gouvernement wallon juge « acceptable » l’introduction d’une taxe sur les kilomètres parcourus en 2011 – 2012. La Flandre est pour, Bruxelles enthousiaste : le projet est en bonne voie.
Bonito. Podem apresentar as justificações que quiserem, mas os automobilistas já pagam o IVA, o IA que em Portugal depende da cilindrada logo…, o ISP nos combustíveis, ou seja, quanto mais km mais pagam, o Imposto de Circulação logo, o desgaste das estradas, congestionamentos, etc estão pagos, a taxa verde, o imposto de selo nos Leasings, ALDs, Rentings, etc e por aí fora. O que não acaba também é o apetite voraz das sanguessugas das burocracias estatais por mais receita. Um assalto à mão armada, portanto. E não vale a pena dizer que isto é lá na Bélgica ou seja lá onde for, já sabemos que qualquer buraco onde um governo consiga ir roubar mais um pouco, fá-lo-á e de seguida o carteirismo de destruição maciça propaga-se.
Ein reich, ein volk, ein steuer…
Nossa Senhora!!! (perdoe-se-me a blasfémia) Merece um post com esse título.
🙂
Também podia ser uma categoria… “Arquivado como: Ein reich, ein volk, ein steuer”
Ou então renomeava-se a categoria da UE… 😉
Retenham logo os salários a 100% na fonte e distribuam fichas de consumo …
Gostava de salientar ainda outras duas coisas:
a) O excerto do texto que o Helder apresenta aqui, chamou-me a atenção para um facto interessante.
Flandres, Bruxelas e os Valões estão de acordo; o que num país em que há discussão até sobre a velocidade máxima que se deve permitir nas estradas (Flandres quer 90km/h, e os Valões querem 80km/h), é no mínimo interessante.
b)O imposto de circulação aqui, é composto por três taxas: uma que vai para a região (flandres, Wallonie ou Bruxelas), outra para o governo federal e outra ecológica baseada nas emissões. No meu caso pago anualmente 450€.
Se isto fôr em frente não será um imposto sobre outro imposto, será uma bela exponencial de impostos.