Um professor de ciências ambientais admite ‘ciência pós-normal’
Melanie Phillips denuncia um cientista anti-científico:
In a remarkable column in today’s Guardian Mike Hulme, professor in the school of environmental sciences at the University of East Anglia and the founding director of the Tyndall Centre for Climate Change Research — a key figure in the promulgation of climate change theory but who a short while ago warned that exaggerated forecasts of global apocalypse were in danger of destroying the case altogether — writes that scientific truth is the wrong tool to establish the, er, truth of global warming. Instead, we need a perspective of what he calls ‘post-normal’ science:
Não me parece que o que o articulista defenda uma “Ciência Pós-moderna”. Trata-se mais de uma quase adaptação ao domínio científico da tese da modernidade reflexiva de Giddens. E, ainda por cima, ele usa tal conceito para descrever o mecanismo por detrás do livro de Avery e Singer, nunca para analisar um estado desejável ou presente da Ciência.
A leitura da Melanie Philips é total e declaradamente enviesada: nunca o autor do artigo sequer insinua que “climate change theory has nothing to do with the truth”.
Aliás, deviam por aqui concordar com o homem, pois ele dá bases a algumas das vossas teorias, sobretudo as que implicam que os estudos sobre as alterações climáticas são “biased” por factores extra-científicos…
não luís, a regra aqui é nunca concordar com alguém que ache que o aquecimento global é antropogénico.
NUNCA!
NUN-CA!