As colecções de livros de ficção científica são das melhores memórias que guardo da adolescência. Poul Anderson, Frederick Pohl, Asimov, Robert Heinlein, Arthur C. Clarke e tantos outros autores que me deram horas de prazer.
Lembro-me do romance (esqueci o nome do autor) conto “Skeleton” de Ray Bradbury em que o personagem tem nojo do próprio esqueleto. Dos dentes, das falanges, de todos os ossos do corpo. Vive obcecado com aquilo e acaba por conhecer um “médico” (psiquiatra?) que lhe propõe ajudá-lo a resolver o problema definitivamente. O livro acaba quando alguém está a chegar a casa do dito personagem e cruza-se com o “médico” que vem entretido a chupar um osso. Quando esse alguém entra dentro de casa depara-se com uma massa gelatinosa no chão que o chama pelo nome.
Ocorreu-me este romance quando li este post do LA. Não sei porquê.
Adenda: obrigado ao leitor ARL por me avivar a memória.
Júlio Verne, Philip K. Dick, Peter Hamilton….
Eu tenho a Colecção “Argonauta” dos nos. 1 ao 245. Alguém interessado ?
Vá lá, alguém que lê literatura a sério, e não esses Hayeks, Rothbards e Rands … 😀
A FC é sempre tão desconsiderada, e no entanto é um campo fértil de ideias espantosas. Veja-se J. G. Ballard, que começou como escritor de FC…
Não é um de uma romance, mas sim de um conto que o Hélder se lembra. Chama-se, apropriadamente, “Skeleton” e o autor é o grande Ray Bradbury.
è isso mesmo. Obrigado caro ARL. 🙂
Caro AA,
últimamente tem sido mais didícil escolher sci-fi para ler, porque não conheço os autores mais recentes. Li uma trilogia de que gostei de Jack Chalker, “Os Três Reis”. Adianto que sou fã incondicional das “Crónicas de Riddick”. Especialmente do primeiro, “Pitch Black”.
E Rand também por lá andou com “Anthem” 🙂