3 pensamentos sobre “Entrevista recomendada

  1. Um momento de lucidez. Diz o óbvio, como já dizia Oriana Fallaci ou outras e outros. Infelizmente, nos nossos dias, o óbvio é muitas vezes desvalorizado e silenciado. O islão é uma religião violenta e totalitária. É a única que tem como fundador alguém que se devotou á pregação e à violência em simultâneo. Não se pode esquecer que a Península Arábica possuía, no século VII; importantes comunidades cristãs, judaicas e pagãs. Que foram eliminadas. Tal como o norte de África e o Próximo Oriente. É por isso que é de uma desonestidade intelectual gritante vir-se falar das Cruzadas como causa de ressentimento islâmico, quando estas foram uma resposta limitada ao expansionismo do islão. Tal como não é sério falar-se do “esplendor da cultura árabe e do Andaluz”. O dito esplendor foi mantido por pequenas comunidades cristãs e judaicas que eram toleradas devido aos benefícios daí colhidos, sendo elas que preservaram boa parte da tradição clássica grega. O clima de “tolerância” do Andaluz é um mito, mais nada. Havia culturas que viviam em conjunto? havia, mas duas delas, judaica e cristã, em situação de subalternidade a nível social, cultural, jurídico. No século XX chamou-se a isso Apartheid (quando praticado por brancos sobe outros. Quando praticado por outros sobre cristãos ou europeus chama-se coexistência, tolerância ou enriquecimento). Há mais? há, muito mais. Há os europeus que foram escravizados entre os séculos XV e XVIII por piratas muçulmanos do norte de África (mais de um milhão de europeus, entre eles muitos portugueses), há expansionismo, violência, discriminação. Mas há também muito petróleo. Que financia propaganda acerca da “religião da paz”. A tolerante, a brilhante, a etc.

  2. acortenaaldeia

    Ah, e quem disser o contrário, ou afirmar que a civilização europeia e cristã é superior só pode ser islamófobo. Palavra, já agora, utilizada a partir dos anos setenta com o objectivo de impedir a crítica legítima ao islamismo.

  3. José7

    É espantosa, e execrável, a indiferença da esquerdalhada que comenta os textos deste blog sobre esta entrevista e a entrevistada…

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